Julgo-me às vezes tão cheia de coisas a serem resolvidas ; problemas , sonhos e frustrações, coisas que á uns tempos no passado me faziam perder dias em profunda amargura solitária e silenciosa.Agora não mais desde que vi o quanto a vida é oportunidade única e que mesmo as maiores dores,desatinos e amarguras podem ser vencidos quando nos dispomos.
Resolvi escrever isso aqui porque me achava e as vezes ainda acho muito covarde de ter largado no passado tantos sonhos que eu tive e que ate me acompanharam por um tempo,mas que com as durezas da vida se desfizeram e eu deixei.É a única culpada fui eu,não foram meus pais nem amigos ou inimigos.Eu fui ré e juíza detentora da sentença que me coube.
Mas a vida assim como a lendária fênix se refaz se permitirmos e ela se refez.Me alimento de DEUS a fonte de toda a inspiração e perfeição que existe.E das cenas que a vida me permite assistir como uma assídua espectadora que sempre fui a vejo respeitosamente se cumprir.
Digo isso porque duas cenas agora me vêm a mente como um lampejo alucinado desde que as vi.
Semana passada , estava cansada e cheia de desânimo esperando a hora de voltar pra casa depois de umas aulas pesadas.Então vi de relance um bebezinho fofinho uma carinha tão graciosa que só os bebes conseguem ter e fiquei espiando alí ele no meio de uma porção de filas de pessoas .Mas então num olhar mais preciso percebi que ele o bebe fofinho q me enchia os olhos não tinha a mão esquerda.Isso foi um golpe duro demais.Sabe aquela vontade de chorar ate a alma sair pra fora do corpo ,foi o que eu senti.O dia nublou pra mim naquela hora por aquele bebê que não teve a dádiva que temos a maioria de termos todos os membros do nosso corpo intactos,ainda sim não achamos o suficiente pra nos sentirmos confortáveis.Tem muitas outras cenas como um sonho que pra mim foi como uma cena que vivi ao abraçar uma prima minha que faleceu no ano passado,pessoa que tanto e sempre me estendeu a mão e nunca se absteve de me ajudar com um sorriso que fosse,pois ela amava sorrir,tudo pra ela era muito divertido e bom.O ruim é que nem uma lembrança física dela eu tenho pois os filhos dela os três que levariam sua genética pras futuras gerações com ela faleceram no mesmo acidente que a matou.
O que é não ter todos os sonhos realizados perto disso, perto de não ter mais vida.Por isso que mesmo dura e as vezes incompleta é incomparável viver.Por isso vale muito a pena eu e todos serem felizes com suas "deficiências" do que não mais ter uma vida porque esse sim é o fim definitivo.Enquanto ele não chega,CARPE DIEM,cada final é um novo recomeço.
Resolvi escrever isso aqui porque me achava e as vezes ainda acho muito covarde de ter largado no passado tantos sonhos que eu tive e que ate me acompanharam por um tempo,mas que com as durezas da vida se desfizeram e eu deixei.É a única culpada fui eu,não foram meus pais nem amigos ou inimigos.Eu fui ré e juíza detentora da sentença que me coube.
Mas a vida assim como a lendária fênix se refaz se permitirmos e ela se refez.Me alimento de DEUS a fonte de toda a inspiração e perfeição que existe.E das cenas que a vida me permite assistir como uma assídua espectadora que sempre fui a vejo respeitosamente se cumprir.
Digo isso porque duas cenas agora me vêm a mente como um lampejo alucinado desde que as vi.
Semana passada , estava cansada e cheia de desânimo esperando a hora de voltar pra casa depois de umas aulas pesadas.Então vi de relance um bebezinho fofinho uma carinha tão graciosa que só os bebes conseguem ter e fiquei espiando alí ele no meio de uma porção de filas de pessoas .Mas então num olhar mais preciso percebi que ele o bebe fofinho q me enchia os olhos não tinha a mão esquerda.Isso foi um golpe duro demais.Sabe aquela vontade de chorar ate a alma sair pra fora do corpo ,foi o que eu senti.O dia nublou pra mim naquela hora por aquele bebê que não teve a dádiva que temos a maioria de termos todos os membros do nosso corpo intactos,ainda sim não achamos o suficiente pra nos sentirmos confortáveis.Tem muitas outras cenas como um sonho que pra mim foi como uma cena que vivi ao abraçar uma prima minha que faleceu no ano passado,pessoa que tanto e sempre me estendeu a mão e nunca se absteve de me ajudar com um sorriso que fosse,pois ela amava sorrir,tudo pra ela era muito divertido e bom.O ruim é que nem uma lembrança física dela eu tenho pois os filhos dela os três que levariam sua genética pras futuras gerações com ela faleceram no mesmo acidente que a matou.
O que é não ter todos os sonhos realizados perto disso, perto de não ter mais vida.Por isso que mesmo dura e as vezes incompleta é incomparável viver.Por isso vale muito a pena eu e todos serem felizes com suas "deficiências" do que não mais ter uma vida porque esse sim é o fim definitivo.Enquanto ele não chega,CARPE DIEM,cada final é um novo recomeço.
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